“Ainda tenho que achar o homem que ame a benevolência, ou o homem que odeie o que não é benevolente. Nada supera o homem que ama a benevolência. O homem que odeia o que não é benevolente é ele próprio benevolente, porque ele impede o que não é benevolente de ser atraído a ele. Deverá ter muita fortaleza para ser benevolente por um dia! Ainda tenho que achar o homem cuja fortaleza seja insuficiente. Se existe esse homem, ainda tenho que achá–lo.”
(Extraído da obra "Analetos - Lún Yu de Confúcio")
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